"...Dizem que existem 4 coisas que não se recuperam:
A pedra, depois de atirada;
A palavra, depois de proferida;
A ocasião, depois de perdida;
O tempo, depois de passado.
Por isso viva com a intenção de ser feliz mesmo que as ocasiões da vida digam totalmente ao contrario.
Ame sem medo de perder;
Sorria sem medo de parecer sem graça;
Peça perdão mesmo quando for a coisa mais dificil a ser dita.
Porque por mais simples que seja para alguns, ou complicado para outros,essa pode ser uma verdadeira lição de como aprender a ser feliz..."
A mesma mão que gera afago pode segurar ,prestes a ser lançada, uma primeira pedra.
Me permitam postar uma legendaria fábula monárquica:
Em determinada comunidade havia um Rei tido como justo nas análises das quais era solicitado intervir. Era matido uma grande gaiola onde permeneciam dez cachorros que lá permaneciam esperando uma determinação do Monarca referente a um caso da comunidade. Após ouvir e conhecer cada caso o Monarca manda o acusado a se jogar dentro na gaiola externamente travado e esperar pela manifestação dos cachorros, que inviavelmante matavam o acusado . Numa noite um acusado foi setenciado a se jogar na gaiola, entretanto o mesmo pediu ai Monarca a palavra para solicitar um induto (favor). Ele propos que permanceria proximo aos cachorros durante dez dias e após essa data o Monarca poderia trancar ele na gaiola com os cachorros. E assim ocorreu , a cada manhã ele levava agua e alimento para os cachorros , junto de maneira carinhosa ele cuidou dez dias dees cachorros. Findado o prazo o condenado pediu para ser lançado dentro da gaiola , isso feito todos os cacorros passaram a manifestar carinho pelo acusado e os animais nãoatacaram o condenado. Nesse momento o Monarca perguntou o por que dessa situação.Esclareceu que em dez dias ele deu o melhor para os animais que passaram a conhecer o inusitado acusado . A explicação foi : Senhor esses animais precisaram de um curto espaço de tempo confiaram em mim e os animais não ferem as mãos de quem os alimenta .
Paz, saúde e confiança,
Texto reeditado da interne.
Valmir Saez Oliveira
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