terça-feira, 13 de agosto de 2013

Do que nunca quero dizer...


"Ser livre não é fazermos aquilo que queremos, mas querer-se aquilo que se pode... Viver é isso: Ficar se equilibrando o tempo todo, entre escolhas e consequências."

Jean-Paul Sartre



Sinceramente não desejaria nunca ter de dizer essas próximas palavras...
   
Um erro de fato imbecil, mas seria o bastante para interromper algo que tivesse mais força e maior valia?
Todo grande amor termina por uma bobeira qualquer... não há ironia maior nessa vida... nele se dá a vida pela grandiosidade e ele se perde por uma mediocridade.
Não sei mais ao certo do passado o que restou, não sei o que seria ver você de frente, pois entre esperanças e receios não sei quem sou ou seria eu e quem seria você diante desse novo tempo que vivemos, dessa realidade mútua e absolutamente desconhecida... creio que você seja minha referência maior de amor, um sonho rápido demais, mas assim é e será um sonho... um... sonho fugaz... resultado mesmo solitário aqui estou a medir os dias da eternidade... na verdade esses minutos sem você... sem teu amor... sem feliz viver.
Não espero mais nada , não planejo nadinha, as vezes me nego até a sorrir pois nem sei se ainda você existe ou o que de você existe, de certo pouco ou não, nada mais da minha menina de flor amarela a enfeitar os cabelos... essa ficou perdida na saudade de uma paixão e nesse amor que é fruto de minha admiração por você... mas quem eu encontraria agora?
Sim ...com certeza é o fim do mito, mas não do amor, esse é cravado no mais lindo romance que um dia eu vivi... e dele não vou morrer, sobreviver para declarar... sim o amor é lindo e sempre valerá o risco de sofrer, mas não antes de se fartar da felicidade... dure o tempo que for essa tal felicidade... mas que seja a mais intensa e que se encontre na imortalidade ... esse paraíso dos sofridos amantes... na derradeira estrada daqueles que conversam com estrelas... daqueles que só podem ser ...perdidamente loucos de amor.
Paz, saúde e silêncios.

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