" No reino dos fins, tudo tem ou um preço ou uma dignidade. Quando uma
coisa tem preço, pode ser substituída por algo equivalente; por outro
lado, a coisa que se acha acima de todo preço, e por isso não admite
qualquer equivalência, compreende e é uma dignidade."Immanuel Kant
Texto enviado, colhido na internet , tendo apenas a citação de "Milla", fiz uma revisão e ampliação.
Todo amor seria inútil se recluso sendo até invisível quando não se pode transcender nos detalhes, por isso tenho, ainda, o defeito de me apegar aos mínimos detalhes, de me importar com coisas que, ultimamente, a maioria das pessoas nem se importam mais, porém minha felicidade persistente é feita de pequenos atos... atos, de boa vontade, tolerância ...amor.
Não temi a perda, desde que houvesse absoluta e extrema sinceridade e necessidade de ar... fôlego individual; e a minha intuição irrita, às vezes, mas não é algo que eu possa controlar ou precisar... se e quando a sinto...logo será fato.
Sinto muito a falta de momentos felizes ...flores amarelas em cabelos e corações ... sinto falta dos sorrisos ... sinto falta do que poderia ser ...mas não foi ... péssimo sentimento de forçosa castração.
Admito erros, mas lamento por eles, não que seja premeditado ou repetido em minucias, as vezes eles apenas se sucedem , mas muito deles bem menor do que as alheias classificações. Peço desculpas, desde que sejam sinceras e que haja o menor interesse em fazer com que alguma coisa mude, caso contrário, não me darei mais ao trabalho... não posso argumentar contra fatos ou ignorâncias circunstanciais e inflexíveis.
Deixemos, pois, que o momento de fervor vá embora, e que a perene serenidade volte a reinar, não sou, você sabe, feito de ferro, e também posso ter meus deslizes... tantos deslizes... tantas tentativas, alguns acertos.
Sempre irei desculpar os erros, mas não as interrupções, mas cabe aceitar e me acostumar, e até sorrir desses nossos defeitos, mas seremos transparentes e sinceros, de preferência o tempo inteiro, e em "tempo real", por mais que isso venha a nós preocupar ou nós incomodar, é necessário passar a limpo, restaurando assim a dignidade.
Vai ficar tudo bem, sempre fica tudo bem... tempo ... esse é o melhor remédio.
Admito erros, mas lamento por eles, não que seja premeditado ou repetido em minucias, as vezes eles apenas se sucedem , mas muito deles bem menor do que as alheias classificações. Peço desculpas, desde que sejam sinceras e que haja o menor interesse em fazer com que alguma coisa mude, caso contrário, não me darei mais ao trabalho... não posso argumentar contra fatos ou ignorâncias circunstanciais e inflexíveis.
Deixemos, pois, que o momento de fervor vá embora, e que a perene serenidade volte a reinar, não sou, você sabe, feito de ferro, e também posso ter meus deslizes... tantos deslizes... tantas tentativas, alguns acertos.
Sempre irei desculpar os erros, mas não as interrupções, mas cabe aceitar e me acostumar, e até sorrir desses nossos defeitos, mas seremos transparentes e sinceros, de preferência o tempo inteiro, e em "tempo real", por mais que isso venha a nós preocupar ou nós incomodar, é necessário passar a limpo, restaurando assim a dignidade.
Vai ficar tudo bem, sempre fica tudo bem... tempo ... esse é o melhor remédio.
Paz, saúde e futuro.
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