O principal motivo é que você perde muito tempo cognitivo pensando sobre a vida alheia e esquece da sua, o que implica em não resolver nem a sua vida, nem a do outro.
Julgar os outros é uma tendência humana comum, mas é importante lembrar que é uma atitude negativa que pode trazer consequências prejudiciais para nós e para os outros.
A psicóloga, em seus conselhos, destaca a importância de evitar julgamentos e oferece sugestões valiosas sobre como podemos trabalhar isso em nossas vidas.
Porque não devemos julgar os outros.
Uma das principais razões pelas quais não devemos julgar os outros é que não conhecemos todas as circunstâncias que levaram a pessoa a tomar determinada decisão ou agir de uma determinada maneira.
A vida é complexa e cada indivíduo tem suas próprias experiências, crenças e valores que influenciam suas escolhas. Ao julgar alguém, corremos o risco de sermos injustos e cometer erros de interpretação.
Além disso, julgar os outros pode levar a sentimentos negativos como raiva, ressentimento e hostilidade, que podem afetar nossa saúde mental e nosso bem-estar geral.
Isso pode criar conflitos desnecessários em nossos relacionamentos e dificultar nossa capacidade de nos conectar e criar laços com os outros.
De acordo com a psicóloga, um conselho importante para evitar julgar os outros é tentar desenvolver a empatia.
Isso significa tentar se colocar no lugar do outro e entender como eles podem estar se sentindo. Também é importante lembrar que todos nós cometemos erros e temos falhas, e que ninguém é perfeito.
Aceitar isso e tentar ver o melhor nas pessoas pode nos ajudar a evitar julgamentos desnecessários.
Outra sugestão é praticar a autocrítica.
Isso significa olhar para nós mesmos e tentar identificar nossos próprios preconceitos e tendências a julgar os outros. Ao trabalhar em nossa própria auto percepção, podemos estar mais abertos e receptivos às diferenças dos outros e menos propensos a julgá-los.
Em resumo, julgar os outros é uma atitude negativa que pode trazer consequências prejudiciais para nós e para os outros.
Ao invés disso, devemos nos esforçar para entender e aceitar as diferenças dos outros, praticar a empatia e a autocrítica. Dessa forma, podemos criar relacionamentos mais saudáveis e positivos e melhorar nossa própria saúde mental e bem-estar geral."
Texto livremente aportado como referência científica. Divulgando o extremo profissionalismo da Psicóloga e Dra Maristela ... Cabem todos votos de gratidão.
Olhe pra mim... me permita focar em teus olhos , me permita ver que julgar é próprio de quem foi muito julgado . Mas que verdade absoluta é essa que se fecha diante da tentativa de nascer qualquer brilho que possa trilhar justos , e por isso, melhores caminhos.
E quando ,inicialmente, seguimos um caminho que é presente de Deus , pois tamanha é a felicidade de um simples abraço . E ao caminhar tropeçamos na incoerência de comentários nascidos da inveja , pura maldade que se manifesta frente a alegria que os amantes vivem... roubando assim o equilíbrio próprio de justas pessoas .Em nenhum momento optei em sair de nossa vida , mas frente a um grave acidente eu vi minha vida , tecnicamente, minha se pausou em 18 minutos ausentes dos batimentos cardíacos, segundos antes da assinatura de minha certidão de óbito , Deus colocou sua mão e soprou novamente a vida para mim e me permitiu permanecer dois meses em estado de coma absoluta . Acordei da coma ... não te vi . Tantas alegações ralas para a ausência ... traziam um frio congelante . Aprendi a viver absoluta resiliência própria de quem tenta manter o mínimo do respeito . Quantas vezes busquei contato com você e fui massacrado por algum eventual e provável equívoco meu e pelo peso de uma grave sentença que não me permitiu sequer apresentar provas contrárias a tantas pseudo-certezas.... Quanto se elevou o maldoso castigo para justificar a presente e futura ausência .
Poderia alegar o justo equilíbrio mental e emocional para pedir um momento ... mas que momento se o avião partiu sem minha presença ... e mesmo tendo uma prévia passagem (pré-acidente) não sei para onde ele foi ... pior nem me foi dado o direito de estar ou não nesse vôo . Hoje passado dois anos do acidente eu vejo uma pessoa fugir desesperada de ter que olhar na janela da alma (os olhos) e falar do amor tantas vezes jurados eternos , falar da emoção de cada abraço de cada beijo de cada suspiro de emoção ao encostar em meu corpo, como jamais encostou com tanta intensidade (segundo suas palavras) ...
A mim cabe ainda um desejo... de que você esteja feliz e que nunca seja julgada pelo mesmo crivo que me julgou e sentenciou . Boa Sorte "Sra Adriana Rodrigues de Paula" a piloto dessa viagem com, requintes nascidos também de covardia, fui obrigatoriamente e unilateral viver ....
Valmir A Oliveira
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