Assim vamos caminhando convictos do que já recolhemos ao longo de nossa vida. Mas se a vida é dinâmica e sempre está em crescimento devemos ter noção das efetivas necessidades de cada um vividas nos momentos vividos ( Grande presente de Deus) . Querer viver um amor é padrão ... mas como ?
Não seria o puro amor um ato instantâneo de acolhimento . Acolher de maneira natural como o perfume que a suave brisa trouxe, num dia quente , da praia, trazendo alivio imediato... não estamos tentando fazer um Tese de Mestrado quanto a suavidade que a brisa registrou em nossos sentidos... Apenas permitir o olfato e perceber a suavidade do aroma e quanto isso te completa plenamente.
Assim na vida podemos estar abertos, mas não para nossos portfólios de classificação , sem pré-visualizar um perfil para se adequar a todos os conceitos sócios culturais que evidenciamos , pregamos e defendemos , mais baseados em quais métricas , algum ISO 9000 ? ...Baseados no quanto batalhamos para chegar onde chegamos , perfeito , ok, mais isso é mérito pessoal e não transferíveis ou delegados a terceiros recém chegados... Nosso parceiro há de ser como o perfume que a brisa trouce , não procure identificar desde a embalagem , etiquetas, ao frascos , cores , tampas ...e por último perceber o aroma ... e pela demora infrutífera ai talvez ...o vento levou !
Paz , saúde e bons aromas .
Valmir A Oliveira
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